Estilo não se compra, se descobre (e se reinventa)

Durante muito tempo, eu achei que precisava “ter um estilo”. Um rótulo. Um nome. “Clássica”, “moderna”, “romântica”…

Só que quanto mais eu tentava me encaixar, mais desconfortável eu me sentia. E foi aí que percebi: estilo não é uma fórmula, é um reflexo de quem a gente é – e isso muda, com o tempo, com a idade, com as fases da vida.

Teve época que eu era mais básica. Depois, mais ousada. Teve ano que usei preto todos os dias. Hoje, tenho dias de cor e dias de sombra. E tá tudo certo!

Estilo, pra mim, virou um espelho. Um jeito de me ouvir sem dizer uma palavra. De mostrar como estou me sentindo antes mesmo de abrir a boca.

E sabe o mais legal? Quando a gente se permite misturar estilos, testar combinações e errar também, a gente começa a se ver com mais carinho.

Então, se você ainda está procurando “o seu estilo”, fica aqui o segredo: talvez ele não esteja lá fora. Talvez ele esteja em você – só esperando ser redescoberto.